<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11207300\x26blogName\x3dMindcast+Dig+Site\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://mindcastdig.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://mindcastdig.blogspot.com/\x26vt\x3d8911026501906654860', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

domingo, abril 17, 2005

Google Vídeo: uma nova revolução?

A edição online da Computerworld publicou esta notícia sobre um novo serviço disponibilizado pelo Google, a “mãe de todos os sites de busca”. Trata-se do Google Vídeo Beta (com ênfase no Beta), um serviço gratuito de armazenamento de arquivos de vídeo que permite que qualquer indivíduo que tenha vídeos próprios em seu disco rígido possa fazer upload dos mesmos e permitir que sejam pesquisados e baixados (ou simplesmente assistidos) pelos demais usuários da Internet. É óbvio que existe a exigência de que o usuário seja o detentor de todos os direitos sobre o vídeo (e também sobre o áudio) que queira disponibilizar. O serviço vai utilizar informações contidas no arquivo de closed captioning (transcrição estenografada dos diálogos) para permitir a busca por assuntos, e fala-se até em busca por reconhecimento de padrões nas imagens. Fala a verdade: os caras são bons... Já levaram as técnicas de busca a estágios nem se quer sonhados nos tempos em que minha turma de faculdade achava o máximo quando (nos longínquos idos de 1987) uma implementação do Quick Sort ou de Árvores Balanceadas funcionava sem dar muito pau. Agora, como se não bastassem as centenas de milhares de resultados em poucos milésimos de segundos, vão fazer o mesmo com reconhecimento de padrões. É de cair o queixo.

Mas o que está por trás dessa iniciativa pode ser mais uma revolução na forma com que temos acesso a conteúdo digital. Na página do Google Vídeo há um link específico “For Major Producers” que queiram disponibilizar seu conteúdo. O serviço vai permitir que quem tenha direito sobre produções comerciais possa cobrar pelo acesso às mesmas. Junte-se isso às notícias de aumento na capacidade de armazenamento dos discos rígidos e com o crescimento de oferta de banda larga, e não é difícil vislumbrar um futuro em que a televisão e a vídeolocadora enfrentarão concorrência vinda da Internet.

Aos pervertidos de plantão: por enquanto, nada de pornôs.

Português  |  English

1 Comentários:

Anonymous Anônimo disse...

"nada de pornôs"? you've gotta be kidding. Pornô é a mola secreta das tecnologias midiáticas. Está na origem do projetor caseiro de filmes, do videocassete, do CD-ROM, etc...

4/18/2005 10:24 PM  

Postar um comentário