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sexta-feira, abril 15, 2005

Um robô que fala. E daí?

O Laboratório Takanishi da Universidade Waseda (obviamente localizada no Japão) entrou na fase 4 do desenvolvimento de seu robô falante, o “Waseda Talker” ou WT-4. O leitor estará coberto de razão se apontar para o fato de que síntese de voz não é coisa do outro mundo, é tecnologia de mais de 20 anos e que vem tendo melhorias em qualidade sobre técnicas já bastante conhecidas e estáveis (desde que não rodem em Windows...). Contudo, esta realmente é uma inovação, pois o referido robô não utiliza síntese de voz com base em fonemas “sampleados”, como no caso das soluções de Text-to-Speech atuais. O que o time de pesquisadores do Laboratório Takanishi conseguiu foi implementar um sistema que controla fluxos de ar passando por articuladores flexíveis e modulados por obstáculos mecânicos. Em síntese: o robô tem “pulmões” que impulsionam ar por “cordas vocais”. Este ar é modulado por uma “língua”, uma cavidade “nasal” e “dentes”. O site referenciado mostra o histórico do projeto (do WT-1 até o atual WT-4), além de oferecer esquemas, explanações mais detalhadas e até animações dos resultados obtidos.


WT-4, o robô que emula fala natural.

E para que todo esse trabalho? Várias aplicações são previstas pelos pesquisadores. As mais óbvias são no desenvolvimento de dispositivos que auxiliem pessoas com dificuldades de fonação (pacientes que sofrem de câncer na garganta, por exemplo). Outra aplicação possível – bastante curiosa, por sinal – é o desenvolvimento de aparelhos celulares com dispositivos mecânicos de fonação embutidos. Desta forma, o sinal a ser transmitido fica bastante reduzido, pois não é mais uma imensa massa de dados representando a voz em si que é transmitida, mas apenas os estímulos elétricos que permitirão que o aparelho produza da voz.

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